21 abril 2011

Mundo de silêncios

 

boca cosida

 

Pergunto-te algo, e não me dás resposta, parece que finges que não existo, fazes-me sentir uma boneca de trapos com a boca cosida, fazes-me sentir um ser desprezado e inútil de todas as formas, como se eu estive atada a umas correntes que nunca rebentaram.

Fazes-me sentir culpa de coisa que nem sabia que tinham acontecido… 

Pará, pará por favor, faz com que eu me sinta alguém pelo menos uma vez! Alguém que tem uma vida, um lar e até um amor.

Deixa-te desses silêncios ensurdecedores e responde a todas as minhas perguntas! 

14 abril 2011

É difícil viver assim!


Vejo tudo o que se passa em meu redor, muito mudou, para pior...
De dia perante todos faço-me forte, e finjo que nada disto me afecta, que tudo isto me é indiferente... Mas no fundo magoa-me tanto.
De noite já deitada na minha cama deito tudo cá para fora, a única maneira de o fazer é chorando! Choro, choro, e choro até adormecer, quando adormeço a minha alma está bem mais leve e clara. Na manhã seguinte tudo recomeça, todos os sentimentos maus vão-se acumulando e ao chegar à noite volto à mesma "cena" da noite anterior... Isto torna-se repetitivo, e faz-me sentir cansada, e farta de tudo e de todos, menos de ti, que neste momento és a única pessoa que sabe o que realmente se passa.
Preciso tanto de ti!

09 abril 2011

Pensei que fosses... PERFEITO!


Nem tudo é como eu pensava que fosse... Errar, é humano, viver um erro é triste, viver na mentira é como viver uma vida plenamente falsa.
Todos os dias pensava que fosses perfeito e talvez o meu príncipe encantado, eu insistia nisto como se no dia seguinte tudo à minha volta fosse acabar,tentava imaginar que só tu existias na minha vida, que somente tu eras um porto de abrigo, o único motivo para o meu sorriso brilhar todos os dias, eras tu. Mas... Depois caía numa realidade tão profunda e via que estava a viver uma mentira algo... Irreal, estupidamente irreal, somente uma coisa nesta história era real, o amor que sentia por ti, aquele sentimento que me apertava com tanta força o coração quando via uma mensagem tua no telemóvel, ou quando via o teu magnifico sorriso numa foto.
Ainda hoje vivo por vezes esta irrealidade, esta irrealidade que por vezes me consome!
Pergunto-me, "Será que brevemente isto irá mudar?"